sexta-feira, 27 de abril de 2012

The Walking Alive - Acamp. de Páscoa 2012 - Parte III


Louvorzão do último dia

Olá pessoal! Como vocês estão? Tudo certo? Cansaram de esperar? Prometo que essa é a última parte do post. É que eu realmente não queria deixar apenas um post enorme (e também assim pude formatar em etapas). Bom, se você não sabe do que estou falando ou ainda não leu a primeira e segunda parte do post sobre o acampamento, clique aqui para a primeira e aqui para a segunda. Se já leu, segue a leitura que hoje vou falar sobre o terceiro e último dia!

O Terceiro Dia

O terceiro dia começou um pouco cansativo, já que dormimos menos que a primeira noite. E como era domingo de Páscoa, várias pessoas vieram me desejar feliz Páscoa. Eu retribui, porém, me senti um pouco desconfortável com isso. Desconfortável pelo fato de achar que sim, devemos nos alegrar na Páscoa, afinal, Ele não se encontra mais no túmulo, mas desejar feliz Páscoa sempre me faz lembrar de uma festa onde Cristo não é lembrado, de acordo com a sociedade. Vejam bem, não vejo nada demais, tanto que retribui as felicitações, mas pela primeira vez na vida achei estranho dizer feliz Páscoa. Sei lá, talvez seja passageiro (e daqueles que querem sentar na janela). (rá, eu me supero)

Típico cara que pega o ônibus andando e quer sentar "na janela"

Como era Páscoa, tivemos a última preleção seguida da Ceia, onde pudemos estar agradecendo a Cristo e relembrando seus atos, bem como, fazer o que ele nos ordenou. Na preleção, Café falou sobre conformismo e, continuando a passagem anterior, como Moisés teve que escolher entre ser igual aos outros ou ser diferente. Também falou sobre a vida Coram Deo (diante da face de Deus). E como sempre, após o estudo e o momento de Ceia, continuamos com o louvor, esgotando nossas últimas forças. 

Momento da ceia (reunidos nos grupos célula)
Após o almoço, tínhamos uma última missão: a semifinal e a final do futebol 7. Como eu disse, não estava jogando, mas dei um ótimo apoio orientando o time, sendo auxiliado pelo jogador Leonardo Zauza, que estava lesionado. A semifinal nos rendeu uma vitória por goleada, que acabou antes para não piorar a situação do outro time. Mas a final, bem, que final

Primeiro tempo, nenhum gol, em ambos os lados. O Colonos F.C., extremamente ofensivo, não dava trégua para o time rival, do qual não lembro-me o nome agora. Segundo tempo, a mesma coisa. O jogo acabou empatado sem gol algum. E vieram os pênaltis

Foram nada menos que sete pênaltis batidos de cada lado, começando com apenas três. Ambos erraram e prolongaram a disputa até o último jogador. Porém, o último chute do time rival foi defendido pelo grande goleiro Cassiano, do Colonos F.C. Até então, o placar do pênaltis estava empatado com quatro gols para cada um. E o último batedor do nosso time, Michel Marchetti, balançou a rede garantindo a vitória

Em forma de homenagem aos serviços prestados,
me deram uma  medalha de 1º lugar
Após grandiosa vitória e comemoração, arrumamos nossas coisas e partimos. Partimos com novas descobertas, novos desafios. Desafios que devem ser buscados, e jamais desistir de alcançar o objetivo final. 

E o que aprendi esse ano? Qual foi meu objetivo com o acampamento? Primeiramente eu fui com a mentalidade de ajudar as outras pessoas a crescer. Mas eu seria hipócrita se dissesse que não preciso melhorar em nada. Então apreciei muito os momentos de edificação. Em certo momento fui indagado de qual a parte do acampamento que eu mais esperava ou mais queria ver/participar. Respondi claramente que eram os estudo. E aprendi com eles que a minha vida é Coram Deo. Mesmo que eu não queira, tudo o que faço, estou fazendo diante da face do Senhor. E isso é bastante forte, visto que somos impregnados de impurezas. Isso me chamou a atenção, e me fez refletir

E ano que vem tem mais, e talvez, muito mais reflexão! 


Por ora, ficarei com os olhos fixo na luz!


Fire!
Fiquem com Deus. Sempre!